domingo, 29 de junho de 2008


Depois deste texto, não é preciso falar mais nada a respeito da obra de Fuhro.
Mas é imperioso citar um menino da novíssima geração que me foi apresentado recentemente. Juliano Wasem, este é o nome. E por que esta urgência, esta, digamos, imperiosidade em falar sobre esse menino? Simples, a obra inicial do Juliano parece uma continuação da obra do Fuhro. Os mesmos elementos, a mesma temática, enfim, tudo nos conduz a obra do mestre. É ver para concordar. Ou não.

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